julho 30, 2009
Idéia
Guardado por Leslie às 7/30/2009 01:07:00 PM 4 Reliquias
julho 29, 2009
Velha é a Mãe!!!!
Se não vou a uma determinada festa, encontro ou o escambau não é porque estou velha e sim porque não quero ir, só vou a lugares e eventos em que estou com vontade, sempre foi assim e sempre será assim, não mudarei isso.
Gosto de sair, de ir a festas e coisa e tal, mas não é sempre, já passei da minha fase adolescente onde eu saia quase todos os dias, minha fase de boêmia também já passou.
É muito chato ter que ficar ouvindo esse tipo de coisa, fala sério se não vou a algum lugar é porque não quero, não sou obrigada a ir e muito menos irei porque os outros querem.
Guardado por Leslie às 7/29/2009 11:38:00 AM 4 Reliquias
julho 27, 2009
Guardado por Leslie às 7/27/2009 05:32:00 PM 0 Reliquias
Medusa
Medusa tinha poderes tão extraordinários que mesmo morta podia petrificar quem olhasse para sua cabeça. Uma mecha de seu cabelo afugentava qualquer exército invasor e seu sangue tinha o dom de matar e ressuscitar pessoas.
Guardado por Leslie às 7/27/2009 02:26:00 PM 1 Reliquias
julho 20, 2009
Gato é Tudo de Bom
Eles são tudo de bom. São companheiros, sim e muito, são extremamente inteligentes, são engraçados e divertidos, nada mais divertido do que observar um gato brincando, são elegantes, são manhosos, higiênicos, vivazes e independentes.
Gatos possuem uma personalidade marcante, são temperamentais, são donos de si, mas apesar de uma digamos aparência indiferente, quando conquistados, não são os gatos que nos conquistam, somos nós que temos que conquista-los e uma vez conquistados são doces, meigos, amigos, carinhosos, preocupados e altamente fieis.
Tem gente que diz que gato é traiçoeiro e interesseiro, traiçoeiro, de jeito nenhum, eles só não gostam de ser incomodados em seus momentos particulares (banho, soneca, cochilo, soninho) e ainda trazem em si muito dos seus irmãos felinos selvagens, na real os gatos são pequenos leões, tigres, pumas, panteras. Quanto a interesseiros até podem ser, mas quem não o é? E eles só gostam de ter sua comida predileta, servida no mesmo horário, sua caixa de necessidades limpa, porque eles não fazem suas necessidades se a caixinha estiver suja, afagos em horários adequados, o cantinho do sofá disponível para aquela dormidinha durante à tarde e se para ter essas coisas ele precise agradar o seu humano de vez enquanto, que mal tem?!
Eu tenho dois gatos em casa, um macho (Félix, 12 anos) e uma fêmea (Biju, 3 anos), cada um tem a sua personalidade, suas manias e são muito exigentes. O Félix adora companhia para comer, ou melhor, adora que alguém fique olhando ele comer, desta forma quando o moço quer comer ele senta do teu lado, de olha fixamente e começa a dar leves miadinhos, caso tu não o atendas ele chega mais perto e começa a te tocar de leve com a pata e os miados aumentam um pouco. Quando tu te rendes ao chamado e se levanta para acompanha-lo até a cozinha ele sai correndo faceiro na tua frente e começa a comer, mas às vezes te olha com um ar de quem diz: "Não sai dai, porque eu não acabei de comer”.Depois da barriguinha cheia, passa suavemente pelas tuas pernas e se manda para qualquer outro lugar e te deixa sozinha na cozinha.
A Biju adora comer um sache de wiskas pela manhã, ou melhor, pelas 06h da manhã, então ela começa a miar, um miadinho todo cheio de manha e não sossega enquanto tu não levantar e servi-la e tem que ser no pratinho dela, se colocar no do Félix ela não come.
Meus filhotes gostam de comer em horários muito bem definidos, por eles é claro fazendo a gente parar de fazer o que estiver fazendo, inclusive se estivermos dormindo para servi-los, dar leite, trocar a ração e a água, senão os miados incessantes não acabam. E eles possuem uma rotina, tipo depois do café da manhã é hora do banho e soneca ao sol no sofá da sala, ou seja, a janela já deve estar aberta para que ambos desfrutem do sol, senão ouvimos os miados rabugentos e o mau humor de ambos.
Na hora do almoço, uma nova troca de razão e algum petisco saboroso, como peito de frango (cozido em água e sal, sem nenhum outro tempero se não eles não comem) ou um sache de wiskas, e o resto da tarde transcorre tranqüilamente, com brincadeiras e brigas entre os dois; sonecas no sofá, em cima da tv, em cima da mesa da sala, em uma das cadeiras da varanda, ou em cima da cama da mãe ou da avó, onde estiver mais agradável para dormir.
Lá pelas 19h e hora da janta, mais uma troca de razão e um pouco de wiskas sache para fechar o dia, um pouco de diversão pela casa, ai chega à hora do banho de relaxamento e depois é hora de dormir para recomeçar amanhã tudo de novo.
VIDA EMOCIONAL DOS GATOS
Diz-se que os gatos são egoístas, quando, na realidade, são simplesmente espertos. Não vêm a você se podem fazer com que você vá a eles. Sua força reside em sua aparente indiferença. Preferem deixar-se amar a arriscar seus sentimentos deixando-os evidentes. Como bons taoístas que são, fazem sem fazer e governam sem governar. Limitam-se a manter sua dignidade e a se conduzir de acordo com seus caprichos. Não pedem carinho e por isso o obtêm sem pedi-lo. Os cães têm donos; os gatos, criados.
(Francesc Miralles - AMOR EM MINÚSCULA)
Guardado por Leslie às 7/20/2009 05:51:00 PM 2 Reliquias
julho 14, 2009
Reiki
Como o conhecemos hoje, o Reiki é uma terapia holística natural que preconiza que, através da imposição de mãos do Terapeuta Reiki, irradiam-se as vibrações de harmonia da energia vital do Universo (Rei) para restabelecer o equilíbrio da energia vital ( Ki) das zonas doentes do corpo de um paciente.
Liberte-se da raiva
Liberte-se da preocupação
Seja Grato
Cumpra seus deveres
Guardado por Leslie às 7/14/2009 09:12:00 AM 5 Reliquias
julho 13, 2009
Dia Mundial do Rock
O rock’n roll tem origem no final da década de 40 e começo da de 50. Ele surgiu da “união” de diversos elementos e estilos musicais, dentre eles o blues e o gospel. Entretanto, o country, o Folk e demais gêneros, também contribuíram para a formação do Rock ‘n roll.
Ele ganhou ainda mais força com o surgimento de um de seus maiores icones, o cantor Elvis Presley. Entretanto, outros nomes também marcaram o seu inicio, como Jerry Lee Lewis, Carl Perkins, dentre outros.
No início, a juventude - cansada dos rituais impostos pela sociedade -, passou a usar roupa de couro e levantou-se das cadeiras para dançar ao som que um homem branco americano, que cantava, e se mexia sensualmente nos palcos, embalado por um ritmo herdado dos negros - o rhythm’n blues.
O filho do estado de Mississipi, Elvis Presley consolidou o rock’n’roll como um fenômeno de massa e atraiu milhares de pessoas com seu jeito único em cima do palco. Foi em 1955, nos Estados Unidos, quando o cantor invadiu os estúdios da Sun Records, acompanhado de baixo, bateria e guitarra, para gravar, entre outras faixas, a marcante “That’s Alright, Mama”.
Antes mesmo da explosão do rei do rock, nomes como Little Richard, Bill Haley & The Comets com “Rock around the clocks”, Chuck Berry entoando “Johnny B. Good” e “Maybellene”, foram os precursores do gênero rock’n’roll.O estilo tornou-se popular num momento que a sociedade de consumo vivia a neurose da guerra fria, a TV ditava o estilo de vida e a juventude roqueira, desprovida de armas, mostravam seus ideais com as guitarras e canções, em busca de uma vida melhor.
O gênero ganhou inúmeros adeptos, e cada indivíduo tinha a sua originalidade em relação a maneira de se expressar. Cabelos espetados com gel ou compridos, costeletas, barbas, roupas rasgadas, botas de couro, sandálias, jaquetas e calça de couro, blusa de flanela, bermudão, sobretudo, brincos. São incontáveis as atitudes inventadas para mostrar a atitude roqueira.
Durante a história do rock’n’roll, inúmeros artistas fizeram história. The Beatles, The Animals, Bob Dylan, Led Zeppelin, The Doors, Budy Holly, Sex Pistols, The Who, The Beach Boys, Jimmy Hendrix e tantos outros transpareceram suas rebeldias e deram voz aos anseios do público jovem, transportando emoções e conflitos internos para as platéias.
Olhamos para trás e observamos Elvis Presley revelando ao público o gênero musical, e hoje ouvimos The Strokes, The Hives, The Killers tocando e reciclado o rock com a ajuda das novas ferramentas. Mesmo assim, as bandas atuais nunca fogem da linha sem regra que agrada os roqueiros."
Guardado por Leslie às 7/13/2009 03:22:00 PM 4 Reliquias
Fazer 30 anos
Já estou na casa dos 30, mas achei este texto bem legal e fica para quem está chegando lá.
"QUATRO pessoas, num mesmo dia, me dizem que vão fazer 30 anos. E me anunciam isto com uma certa gravidade. Nenhuma está dizendo: vou tomar um sorvete na esquina, ou: vou ali comprar um jornal. Na verdade estão proclamando: vou fazer 30 anos e, por favor, prestem atenção, quero cumplicidade, porque estou no limiar de alguma coisa grave.
Antes dos 30 as coisas são diferentes. Claro que há algumas datas significativas, mas fazer 7, 14, 18 ou 21 é ir numa escalada montanha acima, enquanto fazer 30 anos é chegar no primeiro grande patamar de onde se pode mais agudamente descortinar.
Fazer 40, 50 ou 60 é um outro ritual, uma outra crônica, e um dia eu chego lá. Mas fazer 30 anos é mais que um rito de passagem, é um rito de iniciação, um ato realmente inaugural. Talvez haja quem faça 30 anos aos 25, outros aos 45, e alguns, nunca. Sei que tem gente que não fará jamais 30 anos. Não há como obrigá-los. Não sabem o que perdem os que não querem celebrar os 30 anos. Fazer 30 anos é coisa fina, é começar a provar do néctar dos deuses e descobrir que sabor tem a eternidade. O paladar, o tato, o olfato, a visão e todos os sentidos estão começando a tirar prazeres indizíveis das coisas. Fazer 30 anos, bem poderia dizer Clarice Lispector, é cair em área sagrada.
Até os 30, me dizia um amigo, a gente vai emitindo promissórias. A partir daí é hora de começar a pagar. Mas também se poderia dizer: até essa idade fez-se o aprendizado básico. Cumpriu-se o longo ciclo escolar, que parecia interminável, já se foi do primário ao doutorado. A profissão já deve ter sido escolhida. Já se teve a primeira mesa de trabalho, escritório ou negócio. Já se casou a primeira vez, já se teve o primeiro filho. A vida já se inaugurou em fraldas, fotos, festas, viagens, todo tipo de viagens, até das drogas já retornou quem tinha que retornar.
Quando alguém faz 30 anos, não creiam que seja uma coisa fácil. Não é simplesmente, como num jogo de amarelinha, pular da casa dos 29 para a dos 30 saltitantemente. Fazer 30 anos é cair numa epifania. Fazer 30 anos é como ir à Europa pela primeira vez. Fazer 30 anos é como o mineiro vê pela primeira vez o mar.
Um dia eu fiz 30 anos. Estava ali no estrangeiro, estranho em toda a estranheza do ser, à beira-mar, na Califórnia. Era um homem e seus trinta anos. Mais que isto: um homem e seus trinta amos. Um homem e seus trinta corpos, como os anéis de um tronco, cheio de eus e nós, arborizado, arborizando, ao sol e a sós.
Na verdade, fazer 30 anos não é para qualquer um. Fazer 30 anos é, de repente, descobrir-se no tempo. Antes, vive-se no espaço. Viver no espaço é mais fácil e deslizante. É mais corporal e objetivo. Pode-se patinar e esquiar amplamente.
Mas fazer 30 anos é como sair do espaço e penetrar no tempo. E penetrar no tempo é mister de grande responsabilidade. É descobrir outra dimensão além dos dedos da mão. É como se algo mais denso se tivesse criado sob a couraça da casca. Algo, no entanto, mais tênue que uma membrana. Algo como um centro, às vezes móvel, é verdade, mas um centro de dor colorido. Algo mais que uma nebulosa, algo assim pulsante que se entreabrisse em sementes.
Aos 30 já se aprendeu os limites da ilha, já se sabe de onde sopram os tufões e, como o náufrago que se salva, é hora de se autocartografar. Já se sabe que um tempo em nós destila, que no tempo nos deslocamos, que no tempo a gente se dilui e se dilema. Fazer 30 anos é como uma pedra que já não precisa exibir preciosidade, porque já não cabe em preços. É como a ave que canta, não para se denunciar, senão para amanhecer.
Fazer 30 anos é passar da reta à curva. Fazer 30 anos é passar da quantidade à qualidade. Fazer 30 anos é passar do espaço ao tempo. É quando se operam maravilhas como a um cego em Jericó.
Fazer 30 anos é mais do que chegar ao primeiro grande patamar. É mais que poder olhar pra trás. Chegar aos 30 é hora de se abismar. Por isto é necessário ter asas, e sobre o abismo voar. "
(Affonso Romano de Sant'Anna)
Guardado por Leslie às 7/13/2009 10:45:00 AM 0 Reliquias
julho 09, 2009
Guardado por Leslie às 7/09/2009 09:37:00 AM 0 Reliquias